quarta-feira, 11 de abril de 2012

odeio

Eu odeio-te sabias? Odeio essa tua forma de me encantares com uma palavra, de me fascinares com um sorriso, de me fazeres sorrir apenas com o olhar, da tua capacidade de me fazeres pensar em ti o dia todo. Enfim, odeio amar-te, mas no fundo eu amo-te da mesma maneira que te odeio. Só queria poder não sentir isto, queria poder esquecer-te do dia para a noite, olhar para ti e não me fazeres a mínima diferença. 
Vá deixa-me de uma vez por todas, saí do meu coração, da minha cabeça, saí de todos os meus pensamentos de uma vez! Eu não aguento ver-te abraçado a outra e não poder fazer nada, eu não suporto ver-te ao longe e não poder correr até ti, eu não suporto estar ao teu lado e não poder simplesmente abraçar-te, beijar-te e dizer-te tudo aquilo que sinto.
Sinceramente eu não tenho a certeza se deva continuar à espera, ou esquecer tudo, seguir em frente. 
É estúpido esperar por algo que nos magoa, mas também é estúpido esquecer aquilo que sempre quisemos (e ainda queremos).

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